quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Biblioteca Digital

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos.

Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:
* Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;

* escutar músicas em MP3 de alta qualidade;

* Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;

* ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA

* e muito mais...
Esse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!

Amigo da Onça

Essa expressão é usado há muito tempo, mas de onde vem "Amigo da Onça"?



A expressão “amigo-da-onça” é utilizada para referir-se a um amigo falso, hipócrita, também chamado popularmente de “amigo-urso”. A expressão tornou-se bastante popular no Brasil a partir dos anos 40, quando o cartunista Péricles criou o personagem Amigo da Onça a partir de uma piada que ouvira.

Piada original:

Dois caçadores dividem uma barraca. Um deles pergunta:

- E se aparecesse uma onça agora?

- Eu dava um tiro nela.

- E se você estivesse sem arma?

- Eu usava o facão.

- E se você estivesse sem facão?

- Eu subia numa árvore.

- E se não tivesse árvore?

- Eu corria.

- E se você estivesse paralisado de medo?

- Pô, você é meu amigo ou amigo da onça?



fonte:br.answers.yahoo.com/question

Você gosta de seu nome?

Imagina se chamar Aldegunda? Ou Bizarro? Então, se o seu nome nem chega perto de ser tão estranho ou engraçado como estes, é melhor começar a agradecer a Deus e a seus pais por ter colocado um nome "descente" em você!

Logo abaixo, estão alguns nomes no mínimo curiosos tirados de um outro blog algunsnomesestranhos.blogspot.com:
Brasil Washington C. A. Júnior
Dolores Fuertes de Barriga
Maria da Segunda Distração
Napoleão Sem Medo e Sem Mácula
Primavera Verão Outono Inverno
Veneza Americana do Recife
e por aí, vai ...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Quem nasce no Suriname é o quê?

Alguém sabe se há pessoas que realmente residam neste país?
Não se encontra nada sobre ele e nem sobre sua população.
Não sabemos se alguém do Suriname participa dos jogos olímpicos, qual é o regime político de lá, ou até mesmo quantos estados ou cidades existem lá.
Aliás, será que existe pacote turístico para Suriname?
Será que lá chove muito, faz frio, calor...
Mas, é difícil descobrir alguma informação de lá.
O jeito é viajar para lá, se é que tem avião, ou alguma companhia aérea que faça este trajeto (para lugares que ninguém se interessa em ir).

Como é feita as eleições nos Estados Unidos?


Ultimamente lê-se muito sobre as Eleições nos Esatados Unidos, mas fala-se pouco sobre como funciona o voto nos Estados Unidos. Como é feita as eleções lá?

Será que é tão diferente das eleções daqui do Brasil?

Vejamos:

Os Estados Unidos vão escolher o seu novo presidente em 4 de novembro de 2008. Antes disso cada partido abre espaço para a disputa da Presidência desde que a pessoa seja americana de nascimento e residente no país há pelo menos 14 anos, e que tenha, no mínimo, 35 anos de idade. A escolha do vencedor é uma eleição à parte dentro do próprio partido - chamada de primárias.As primárias começaram no dia 3 de janeiro, com a disputa no estado de Iowa. Mas foi só no dia 5 de fevereiro que as duas siglas, adversárias históricas (Republicanos e Democratas), têm a principal disputa: é a chamada "Super Terça" ,quando praticamente a metade dos 50 estados do país mais o distrito de Colúmbia (onde fica a capital, Washington) realizaram suas eleições primárias. As primárias funcionam da seguinte forma:Os votos nas primárias são dados pelos representantes de cada partido. Em cada estado a definição do grupo desses representantes pode ser diferente. Em alguns, votam apenas os filiados do partido. Em outros, votam também os cidadãos comuns. As votações também podem ser feitas nos chamados caucus, que são pequenas assembléias eleitorais realizadas em escolas ou outros locais públicos e durante as quais os participantes, essencialmente militantes, designam delegados entre os candidatos em disputa. Estas pessoas escolherão por sua vez, delegados do condado, depois do distrito, para, enfim, chegarem ao Estado. São estes últimos representantes que irão à convenção de seu partido e votarão no candidato definitivo.Terminada a votação em cada estado, os partidos fazem seus congressos nacionais, nos quais os candidatos são finalmente oficializados, apesar de já se saber antes o vencedor, pela soma dos delegados conquistados nos estados. O congresso Democrata será realizado entre os dias 25 e 28 de agosto, em Denver, no estado do Colorado. Já o republicano está marcado para ocorrer entre os dias 1º e 4 de setembro, em St. Paul, no estado de Minnessota. Ganha quem obtiver mais votos. Podem também concorrer à Presidência dos Estados Unidos candidatos independentes. O prazo final para a inscrição dos candidatos é o dia 5 de setembro de 2008.

Definidos os candidatos de cada partido, a campanha volta seu foco para os eleitores comuns, apesar de a eleição não ser direta. Os mais de 200 milhões de eleitores norte-americanos darão o seu voto (nos EUA o voto não é obrigatório) para o presidente, mas não serão eles que determinarão o resultado final. No Brasil, vence a eleição presidencial o candidato que somar mais votos em todo o país, independentemente dos resultados parciais de cada estado. Nos Estados Unidos não é assim: o resultado de cada estado é o que conta. É o chamado Colégio Eleitoral, sistema pelo qual cada estado nomeia um certo número de "delegados" que então escolhem o presidente.

Esses representantes ou delegados são eleitos dentro do próprio estado, e cada estado tem uma maneira de eleger os seus. O que está estabelecido é que senadores e deputados são proibidos de fazer parte do Colégio Eleitoral, segundo a Constituição. Pelo sistema norte-americano, cada eleitor dá o seu voto no estado onde mora. Ao final da apuração é que entra o papel dos “delegados”, que quase sempre seguem o voto para o candidato escolhido pela maioria da população do estado que fazem parte.Há uma outra especificidade do Colégio Eleitoral que marca a eleição norte-americana: na maior parte dos estados, o candidato que ganhar o maior número de votos populares leva todos os delegados desse estado. Por esse sistema, mesmo que um candidato A tenha obtido, por exemplo, 30% dos votos da população de um estado, esses votos não terão nenhum peso na contagem final se o seu adversário B ganhar a maioria dos votos populares (51% ou mais). O Colégio Eleitoral dos Estados Unidos divide o país com base em sua população. Quanto mais habitantes um estado tem, mais poderoso ele é na hora de dar seus votos a um determinado candidato. Cada estado tem um número mínimo de três delegados. É o caso de Delaware, que tem 853 mil habitantes.

A Califórnia, o estado mais populoso do país, com 36 milhões de habitantes, é o que tem mais peso no colégio eleitoral: 55 votos. Já Nova York, com 19 milhões de habitantes, tem 31 votos. O colégio eleitoral norte-americano tem, ao todo, 538 representantes. Vence a eleição presidencial o candidato que conseguir pelo menos 270 votos. E se nenhum dos candidatos à Presidência ou vice-presidência receber ao menos 270 votos, os três que receberam mais votos do Colégio Eleitoral vão para uma nova eleição. Neste caso, porém, a decisão passa do Colégio Eleitoral para a Câmara de Representantes (a Câmara dos Deputados nos EUA), onde cada estado tem um voto. O sistema eleitoral norte-americano pode trazer resultados curiosos: nem sempre vence a eleição quem tem mais votos em todo o país. Isso aconteceu recentemente, em 2000, quando o democrata Al Gore teve mais votos entre a população do que o guerrilheiro republicano George W. Bush, mas acabou perdendo a eleição.

Comunicabilidade está no ar

Comunicabilidade é a qualidade do ato comunicativo otimizado, no qual a mensagem é transferida integral, correta, rápida e economicamente. Pode-se falar numa comunicabilidade de código e de discurso.
A comunicabilidade pode ser dividida em partes:
Pronunciabilidade: qualidade da comunicação oral otimizada para a elocução. É interesse típico do radialista, por exemplo.
Audibilidade: qualidade da comunicação oral otimizada para a audição. Também interessa ao rádio.
Legibilidade: qualidade da comunicação escrita otimizada para a leitura. É típica questão para editores e jornalistas.
Processabilidade: qualidade da comunicação otimizada para o processamento, para a compreensão. É de interesse da didática, do ensaio, por exemplo.
Acessibilidade: qualidade da comunicação escrita otimizada para a leitura seletiva.
Portanto, todo o ser que gosta de se comunicar e quer entender sobre todos os assuntos mais atuais do momento, esta é a sua chance.